"I feel like I'm at a standstill. I need to move on. ” I say, frustrated. My words enter humbly into the ears of my mother, who is sitting down at the kitchen table.
She doesn‘t hesitate. “So why don’t you?“
The words hit me unexpectedly. Her stare holds a sort of distant, controlled love - as if it had been carefully held back, waiting for the right moment to be released. I don’t respond. She looks right through me, reading the answer in the silence that falls from my eyes. “Afraid,” she says.
Tears. They come with the silence.
“Yes,” I nod. “Because I am afraid.”
I came to a realization today of what I had been trying to deny for quite a bit of time. It is without doubt that I am, today, in a much better place than I was one, two, three years ago. My gratitude for the growth, both emotionally and spiritually that I’ve gone through all this time is endless; I cannot deny the fact that today I am happy, serene, living. However, I’ve finally come to terms with the fact that, although I am the happiest today that I’ve been in a long time, this does not mean that I am now unbreakable. I may be more resistant, but I am still a destructible human being. Will I always be this vulnerable? Probably. And I see now that that's okay. It's not worth fighting anymore.
Even the strongest cry sometimes.
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"Eu me sinto como se eu estivesse parada. Eu preciso seguir em frente." Eu digo, frustrada. Minhas palavras entram humildes nos ouvidos da minha mãe, que está sentada na mesa da cozinha.
Ela não hesita. "Então por que não segue?"
As palavras me atingem inesperadamente. Seu olhar tem uma espécie de amor distante, controlado - como se estivesse sendo cuidadosamente retido, aguardando o momento certo para liberação. Eu não respondo. Ela olha através de mim, lendo a resposta no silêncio que cai dos meus olhos. "Medo", afirma ela.
Lágrimas. Elas vêm com o silêncio.
"Sim", eu aceno. "Porque eu estou com medo."
Eu cheguei a uma conclusão hoje que eu vinha tentando negar por um bom tempo. Realmente, não há duvida nenhuma de que eu estou hoje em um lugar muito melhor do que eu estava há um, dois, ou três anos atrás. Minha gratidão pelo crescimento, tanto emocional quanto espiritual que eu já passei durante todo este tempo é interminável; Não posso negar o fato de que hoje eu estou feliz, serena, viva. No entanto, eu finalmente realizei que, embora eu esteja o mais feliz hoje do que eu já estive há muito tempo, isso não significa que eu seja agora inquebrável. Eu posso ser mais resistente, mas eu ainda sou um ser humano destrutível. Serei sempre tão vulnerável? Provavelmente. Más eu percebo agora que está tudo bem. Não vale mais a pena lutar contra isso.Até os mais fortes choram as vezes.
nossa! voce escreve de uma forma mó legal, parece que to lendo um livro, husahusa! nunca tinha visto algo assim.. curti! *-*
ReplyDeleteSeems to be so vulnerable at that time.
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